domingo, 25 de maio de 2008

Reflexão e Análise Crítica

A matéria que segue retrata a entrevista com o Líder conservacionista Paul Watson, Canadense, 57 anos, envolvido nas causas ambientais e fundador da “Sea Shepherd Conservation Society”, conhecendo a sua opinião sobre o tema Conservacionismo e as ações tomadas contra as agressões das espécies sofridas com a pesca da Baleia, no Japão e Noruega e a caça às focas no Canadá.
Descreve sobre a biodiversidade do planeta e a importante convivência equilibrada entre as espécies. Citou estranhamente, que “as minhocas são mais importantes que os seres humanos”, devido à alta dependência dos seres humanos aos demais seres ditos “inferiores”, “é necessário haver harmonia entre as espécies – todas são interdependentes”.
Paul Watson foi condecorado pela revista TIME como “um do heróis da ecologia do Século XX”.
A entrevista segue sobre o comportamento da Organização e de seu Líder frente às agressões e informa não tomar nenhuma medida ilegal, nem violenta, muito pelo contrário – critica o comportamento da imprensa, que enfatiza opiniões contrárias, abrindo espaço a críticas à Sociedade Sea Shepherd.
Relata as medidas radicais tomadas para interceptar e impedir a matança das baleias, que dificulta ao máximo as empresas exploradoras da caça predatória. Informa, com orgulho a importância de se arriscar em favor da preservação da natureza – e alerta que nenhuma espécie sobreviveu ignorando as leis da ecologia; 1ª A lei da diversidade, 2ª A lei da Interdependência e a 3ª Lei dos recursos finitos. Declara que a sua missão é ajudar a humanidade a sobreviver.

"Minhoca é melhor que gente"


Meio Ambiente - Uma Batalha Naval


Reflexão Crítica / Análise Crítica

Reflexão Crítica / Análise Crítica

Reflexões e Análises a respeito da matéria publicada na revista Época, edição de 19.05.2008, descrevendo uma pesquisa sobre Economia Sustentável na Amazônia, com o aproveitamento dos recursos renováveis da floresta como sustentabilidade econômica e geração de renda para a população.
A iniciativa, fruto do empreendedorismo nacional, desenvolvido pela Empresária, Médica Veterinária, Ana Luiza da Riva e seu marido Luiz Fernando Laranja da Fonseca, donos da empresa Ouro Verde Amazônia, criada em 2001 – que extrai o azeite a árvore “Castanheira do Pará”.
Pesquisando a floresta, descobriram o potencial da castanheira – imponente e cobiçada pelos madeireiros, perde valor quando acabam as festas de fim de ano e o consumo das castanhas, por isso a sua madeira ganha valor. O azeite extravirgem está valorizado e ganha mercado nas cozinhas da alta gastronomia, começa a ser distribuído nas grandes redes de supermercados e já está sendo estudada a exportação do produto.
O projeto, em parte, foi financiado pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de Mato Grosso e contou com o aprimoramento tecnológico pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo.
A opinião da Empresária, é enfática: “não dá para conter o desmatamento e o aquecimento sem a inclusão das grandes empresas e projetos incentivados com instrumentos econômicos pelos Órgãos Governamentais”.
A Floresta Amazônica somente permanecerá se administrarmos os seus recursos, criando através do conhecimento e pesquisas, meios de exploração sustentável de seus recursos.

O Tempero da Floresta